Deriva audiovisual: Frantz Fanon na Bienal de São Paulo

Ghrebh-

Endereço:
R. João Ramalho, 182 - 4o andar
São Paulo / SP
Site: http://www.cisc.org.br/revista/ghrebh/index.php?journal=ghrebh&page=index
Telefone: (11) 3672-8906
ISSN: 1679-9100
Editor Chefe: Norval Baitelo Junior
Início Publicação: 30/09/2002
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Comunicação

Deriva audiovisual: Frantz Fanon na Bienal de São Paulo

Ano: 2010 | Volume: 2 | Número: 16

Palavras-chave: Isaac Julien; Frantz Fanon; Bienal de São Paulo; Curadoria de Arte Contemporânea

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Resumo
O artigo discute a «virada global» das mega exposições de arte contemporânea através da apresentação do filme Frantz Fanon: Black Skin, White Mask (1996) do artista britânico Isaac Julien no “Terreiro A Pele do Invisível" da 29ª Bienal de São Paulo (2010). A resignificação dessa obra e seu deslocamento espacial e temporal dentro de um sistema de exposições globalizado demanda novas formas de atribuição de sentido que vão além das formas tradicionais estabelecidas pela crítica de arte. Desse modo, discute‐se a mediação ocorrida na âmbito da Bienal em seu potencial de "de-colonização".



Resumo Inglês:

The article is focused on the 'global turn' of mega exhibitions of contemporary art with special emphasis on the presentation of Frantz Fanon: Black Skin, White Mask (1996), a film directed by the British artist Isaac Julien, at the "Terreiro A Pele do Invisível" of the 29th São Paulo Biennial (2010). The spatial and temporal displacement of this work within a global system of art exhibitions demands new forms of attribution of meaning that go beyond traditional forms established by art criticism. Thus, we discuss the mediation that took place in the Biennial context through its potential of "de‐colonization".