ÁFRICAS REELABORADAS A PARTIR DA DIÁSPORA NO SUL BAIANO OITOCENTISTA

Histórica

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ISSN: 1808-6284
Editor Chefe: [email protected]
Início Publicação: 31/03/2005
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: História

ÁFRICAS REELABORADAS A PARTIR DA DIÁSPORA NO SUL BAIANO OITOCENTISTA

Ano: 2011 | Volume: 6 | Número: 46
Autores: Cristiane Batista da S. Santos
Autor Correspondente: Cristiane Batista da S. Santos | [email protected]

Palavras-chave: Diáspora, Sociabilidades, Etnicidade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A discussão em torno da diáspora africana na Bahia tem desvelado experiências riquíssimas no que diz respeito ao mundo escravista. Especialmente no século XIX, a Vila de Maraú, no sul baiano, abrigava práticas de sociabilidades no mundo cotidiano dos escravos – livres e libertos pobres da vila – e além de organizarem festas como o Cucumbi e o Mandu, também construíram uma capela onde os negros pudessem frequentar, assim como irmandades de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito. É sobre essas experiências étnicas africanas ressignificadas no Oitocentos que este artigo se ocupa em discutir.



Resumo Inglês:

The argument around the African Diaspora in Bahia has uncovered ample experiences in what concerns the slavery world. Specially in the nineteenth century, the town in the southern Bahia, Maraú harbored practices of sociabilities in the routine world of the slaves – free and liberated poor men of the town – and beyond will organize parties as the Cucumbi and the Mandu, built a chapel where the black people could frequent and fraternities of Nossa Senhora do Rosário and São Benedito. It is about those African ethnic experiences resignified in the nineteenth century that this article is occupied in discuss.