Em 2005, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que atua no Estado de São Paulo, fundou um subgrupo chamado Brigada de Guerrilha Cultural, pertencente ao Setor de Formação. A responsabilidade desse subgrupo era fomentar, por meio dos mais diversos tipos de atividade, uma cultura polÃtica própria do movimento que fosse capaz de funcionar, ao mesmo tempo, como propaganda, instrumento de agitação e expressão dos militantes. A iniciativa durou até o final de 2007. Este artigo tem como tema algumas obras audiovisuais realizadas nesse contexto, e o objetivo principal é investigar como tais filmes contribuÃram para o surgimento de (novas) identidades.