Este artigo pretende analisar o desenvolvimento e a natureza das estratégias de “não-mercado†adotadas por diversas entidades de serviço público americanas e espanholas que entraram nos mercados sul-americanos a partir dos anos 90 com vista a proteger as suas atividades da instabilidade institucional. O nosso objetivo é analisar a variação nas estratégias de “não-mercado†nas várias empresas, de forma a identificar eventuais padrões que possam ser desenvolvidos como propostas. Tendo em conta os dados secundários e as entrevistas com os executivos das empresas, identificamos uma extensa variação nas estratégias de “não-mercadoâ€, seguidas pelas empresas estrangeiras que entram num novo mercado. Também detectamos indÃcios de uma convergência das estratégias de “não-mercado†em torno de um padrão multidoméstico. O nosso trabalho sustenta a tese de aproximação da estratégia de “não-mercado†a uma perspectiva integrada com uma estratégia competitiva. Também evidencia o papel fundamental das condições no mundo dos negócios e especialmente o nÃvel e a forma do controle social sobre o negócio, moldando as opções da estratégia de “não-mercadoâ€.
Privatization and deregulation in many sectors throughout the world have created opportunities for internationalization and foreign market entry. These same processes, however, have also entailed or exacerbated institutional instability in potential host countries, enhancing the risk of indirect expropriation through adverse regulatory measures. This paper examines the development and nature of the strategies followed by several U. S. and Spanish utilities that have entered Latin American utility markets during the 1990s. Using both secondary data and interviews with company executives, we find a wide variation in the nonmarket strategies followed by foreign entrants. We also find evidence of convergence of nonmarket strategies around a multidomestic pattern.
Este artÃculo se propone analizar el desarrollo y la naturaleza de las estrategias de “no-mercado†adoptadas por diversas instituciones de servicio público norteamericanas y españolas que entraron en los mercados sudamericanos a partir de los años 90 con el propósito de proteger sus actividades de la inestabilidad institucional. Nuestro objetivo es el de analizar la variación en las estrategias de “no-mercado†en las diversas empresas, para identificar eventuales patrones que puedan desarrollarse como propuestas. Teniendo en cuenta los datos secundarios y las entrevistas con los ejecutivos de las empresas, identificamos una extensa variación en las estrategias de “no-mercadoâ€, que las empresas extranjeras siguen cuando entran en un nuevo mercado. También detectamos indicios de una convergencia de las estrategias de “no-mercado†en torno a un patrón multidoméstico. Nuestro trabajo sustenta la tesis de aproximación de la estrategia de “no-mercado†hacia una perspectiva integrada con una estrategia competitiva. También evidencia la función fundamental de las condiciones en el mundo de los negocios y especialmente el grado y forma del control social sobre el negocio, moldeando las opciones de la estrategia de “no-mercadoâ€.