Self-controlled feedback enhances learning in adults with Down syndrome

Revista Brasileira De Fisioterapia

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Editor Chefe: 11
Início Publicação: 29/02/1996
Periodicidade: Bimestral

Self-controlled feedback enhances learning in adults with Down syndrome

Ano: 2012 | Volume: 16 | Número: 3
Autores: Suzete Chiviacowsky, Gabriele Wulf, Camila Machado, Nels Rydberg
Autor Correspondente: Suzete Chiviacowsky | [email protected]

Palavras-chave: physical therapy, motor learning; autonomy, intellectual disability, linear positioning.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Contextualização: Uma variável que consistentemente tem mostrado melhorar a aprendizagem em sujeitos típicos é a prática
autocontrolada. Objetivos: Examinar se os benefícios do feedback autocontrolado para a aprendizagem, encontrados previamente em
adultos típicos, também serão encontrados em adultos que apresentam a Síndrome de Down. Métodos: Participantes com a Síndrome de
Down praticaram uma tarefa de posicionamento linear. Os aprendizes do grupo autocontrolado receberam feedback sobre o resultado
do movimento, quando solicitado. Já os participantes do grupo pareado receberam o mesmo arranjo de feedback dos sujeitos do grupo
autocontrolado. Resultados: A aprendizagem foi avaliada por meio de um teste de retenção, o qual consistiu em dez tentativas sem
feedback, um dia depois da fase de prática. O grupo autocontrolado demonstrou aprendizagem mais efetiva da tarefa do que o grupo
pareado. Conclusão: Feedback autocontrolado melhora a aprendizagem motora em sujeitos com a Síndrome de Down.



Resumo Inglês:

Background: One factor that has consistently been shown to enhance learning in typical participants is self-controlled practice. Objectives: The purpose of the present study was to examine whether the learning benefits of self-controlled feedback found previously in non-disabled adults would also be found in adults with Down syndrome. Methods: Participants with Down syndrome practiced a linear positioning task. In the self-control group, learners were provided with feedback about the movement outcome at their request. Each participant in the yoked group received the same feedback schedule as their counterpart in the self-control group. Results: Learning was assessed by a retention test, consisting of 10 trials without feedback, one day later. The self-control group demonstrated more effective learning of the task than the yoked group. Conclusion: Self-controlled feedback enhanced motor learning in participants with Down syndrome.