Os coletivos da Política Nacional de Humanização (PNH): a cogestão em ato

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ISSN: 1807-5726
Editor Chefe: Antonio P. P. Cyrino
Início Publicação: 31/07/1997
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

Os coletivos da Política Nacional de Humanização (PNH): a cogestão em ato

Ano: 2009 | Volume: 13 | Número: Suplemento
Autores: M. E. Mori; O. V. M. de Oliveira
Autor Correspondente: M. E. Mori | [email protected]

Palavras-chave: Política de saúde. Humanização da assistência. Gestão em saúde. Apoio institucional.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O texto propõe descrever o processo de constituição dos diferentes arranjos de funcionamento interno da Política Nacional de Humanização desde a sua criação, em 2003, e caracterizar os coletivos como instâncias de cogestão. A cogestão é uma diretriz estruturante da PNH e a experimentação revela disputas de saber, de poder e tensionamentos interpessoais e intergrupais. O exercício da coanálise, da codecisão e da corresponsabilização é base do trabalho em saúde, processo que busca reformular os modos de gestão tradicional.



Resumo Inglês:

This paper had the aims of describing the process of forming different arrangements for the internal functioning of the National Humanization Policy (PNH) since its creation in 2003, and characterizing the collectives as levels of co-management. Co-management is a structural guideline for the PNH, and experimentation has revealed disputes regarding knowledge and power, and interpersonal and intergroup tensions. Carrying out co-analysis, co-decision-making and co-responsibility is the basis of healthcare work, and is a process that seeks to reshape traditional management methods.



Resumo Espanhol:

El presente artículo se propone describir el proceso de constitución de los diferentes arreglos de funcionamento interno de la Política Nácional de Humanización desde su creación en 2003 y caracterizar los colectivos como instancias de co-gestión. La co-gestión es una directriz de estructuración de la PNH y la experimentación revela disputas de saber, de poder y efectos de tensión interpersonales e inter-grupales. El ejercicio del co-análisis, de la co-decisión y de la co-responsabilidad es la base del trabajo en salud, proceso que trata de re-formular los modos de gestión tradicional.