O desenvolvimento biotecnológico nas pesquisas com células-tronco embrionárias e adultas são fontes de divergências jurÃdicas, cientificas, religiosas e bioéticas. A utilização de células-tronco é definida como células que possuem um alto poder de diferenciação celular e a possibilidade de reconstrução de tecidos humanos, principalmente as células embrionárias alvo de grandes questionamentos. Aflorados posterior à publicação da lei de biossegurança n. 11.105, de 24 de março de 2005 que proporcionou uma discussão doutrinária sobre o momento que um embrião pode ser considerado uma vida. Discussão que levou ao pleno do Superior Tribunal Federal (STF) a julgar através da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta pelo Procurador Geral da República, Dr. Cláudio Fonteles, sob o argumento do direito á inviolabilidade da vida desde a concepção, conforme diploma legal civilista e a Constituição Federal de 1988. As pesquisas ainda não demonstraram respostas concretas, mas estabeleceram novos parâmetros no desenvolvimento cientÃfico, bioético e jurÃdico da sociedade.