Este artigo defende a tese de que nosso dever epistêmico é harmonizar nossas crenças à evidência que possuÃmos. Propõe-se uma visão abrangente da evidência possuÃda que faz sentido de nossas intuições a respeito de quando é correto dizer que uma pessoa deve acreditar em alguma proposição P. Uma segunda tese é que não temos nenhum dever epistêmico de adotar quaisquer atitudes doxásticas particulares. A tensão aparente entre as duas teses é resolvida aplicando-se indiretamente o conceito de dever à crença.
The paper defends the thesis that our epistemic duty is the duty to proportion our beliefs to the evidence we possess. An inclusive view of evidenced possessed is put forward on the grounds that it makes sense of our intuitions about when it is right to say that a person ought to believe some proposition P. A second thesis is that we have no epistemic duty to adopt any particular doxastic attitudes. The apparent tension between the two theses is resolved by applying the concept of duty to belief indirectly.