Modernamente incentiva-se o uso de artifÃcios curriculares para separar o ensino da
Administração em áreas funcionais. Na perspectiva do educador, isto corresponde a conferir
habilidades especÃficas aos instruendos, de sorte que os mesmos possam se sentir capacitados a
enfrentar as diversas especializações organizacionais exigidas pelo mercado. Na perspectiva do
discente, instruir-se em uma área funcional significa amealhar conhecimentos introdutórios ou
medianos em áreas de exercÃcio profissional de administração, de forma a empreender futuras
especializações, quer seja por treinamento empresarial quer seja em especializações acadêmicas.
Na premonitória orientação dos órgãos escalados para gerir o ensino de Administração no paÃs,
especialização no nÃvel de graduação é sacrilégio, mas a instrução em rotinas visa capacitar o
profissional no que ele mais exigido: a mesmice das tarefas organizacionais. Ora como equalizar
estas distorções. O quê o aluno está assimilando como conhecimento nas ditas áreas funcionais e
a que isso efetivamente serve em sua carreira ? A investigação aqui apresentada revela esta
inquietação em um universo restrito e visa extrair subsÃdios para montar um novo esquema de
formação de egressos em Administração na região de ocorrência da pesquisa.