Objetivo: Analisar as publicações cientÃficas acerca de alarmes de monitorização e do fenômeno Fadiga de alarmes em terapia intensiva. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados Lilacs, PubMed e SciELO. Resultados: Após análise das produções elucidaram-se os conceitos e definições do fenômeno; fatores de predisposição e estratégias para sua minimização; a relação com a segurança do paciente, alcançando recorte temporal de 1993 a junho 2010. A fadiga de alarmes ocorre quando um grande número de alarmes encobre aqueles clinicamente significativos, possibilitando que alarmes relevantes sejam desabilitados, silenciados ou ignorados pela equipe. O número excessivo de alarmes torna a equipe indiferente, reduzindo seu estado de alerta, levando à desconfiança do sentido de urgência dos alarmes, resultando em falta de resposta a alarmes relevantes. Conclusão: O aparato tecnológico exige atenção dos profissionais para garantir a segurança do doente grave.