FADIGA DE ALARMES EM TERAPIA INTENSIVA: DESCREVENDO O FENÔMENO ATRAVÉS DA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

Revista De Pesquisa: Cuidado É Fundamental Online

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ISSN: 21755361
Editor Chefe: Carlos Roberto Lyra da Silva
Início Publicação: 28/02/2009
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Enfermagem

FADIGA DE ALARMES EM TERAPIA INTENSIVA: DESCREVENDO O FENÔMENO ATRAVÉS DA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

Ano: 2013 | Volume: 5 | Número: 3
Autores: A. C. Bridi, R. C. L. Silva, J. L. S. Monteiro
Autor Correspondente: A. C. Bridi | [email protected]

Palavras-chave: Terapia Intensiva, Monitorização, Alarmes Clínicos, Iatrogenia, Segurança do Paciente.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: Analisar as publicações científicas acerca de alarmes de monitorização e do fenômeno Fadiga de alarmes em terapia intensiva. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados Lilacs, PubMed e SciELO. Resultados: Após análise das produções elucidaram-se os conceitos e definições do fenômeno; fatores de predisposição e estratégias para sua minimização; a relação com a segurança do paciente, alcançando recorte temporal de 1993 a junho 2010. A fadiga de alarmes ocorre quando um grande número de alarmes encobre aqueles clinicamente significativos, possibilitando que alarmes relevantes sejam desabilitados, silenciados ou ignorados pela equipe. O número excessivo de alarmes torna a equipe indiferente, reduzindo seu estado de alerta, levando à desconfiança do sentido de urgência dos alarmes, resultando em falta de resposta a alarmes relevantes. Conclusão: O aparato tecnológico exige atenção dos profissionais para garantir a segurança do doente grave.