Avaliação da Estabilidade Dimensional de Espécies de Pinus Tropicais

Floresta e Ambiente

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ISSN: 2179-8087
Editor Chefe: João Vicente de Figueiredo Latorraca
Início Publicação: 31/12/1993
Periodicidade: Trimestral

Avaliação da Estabilidade Dimensional de Espécies de Pinus Tropicais

Ano: 2013 | Volume: 20 | Número: 3
Autores: Rosilani Trianoski, Jorge Luis Monteiro de Matos, Setsuo Iwakiri, José Guilherme Prata
Autor Correspondente: Rosilani Trianoski | [email protected]

Palavras-chave: qualidade da madeira, contração, anisotropia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade dimensional de espécies de Pinus tropicais,
além de estabelecer correlações entre a contração volumétrica, a anisotropia de contração e
a massa específica. Foram utilizadas sete espécies de Pinus tropicais: Pinus caribaea var.
bahamensis, Pinus caribaea var. caribaea, Pinus caribaea var. hondurensis, Pinus chiapensis,
Pinus maximinoi, Pinus oocarpa e Pinus tecunumanii, mais o Pinus taeda (referência), todas
provenientes de plantios experimentais com 17 e 18 anos, localizados em Ventania-PR e
Itararé-SP. A estabilidade dimensional foi avaliada segundo a Norma COPANT 462 (1972c). Os
resultados indicaram que o Pinus chiapensis é uma espécie pouco estável (Ac
> 2,6) e as demais
espécies de Pinus tropicais e o Pinus taeda apresentam estabilidade média baixa (2,1 a 2,5). As
correlações entre as propriedades propostas não se apresentaram fortemente correlacionadas,
provavelmente em virtude da presença de resina e extrativos, os quais alteraram a massa
específica, inibindo a contração.