Este artigo tem por objetivo analisar as condições de trabalho dos jovens oriundos de bairros periféricos em cidades catarinenses, objetivando problematizar a relação capital/Estado na crise capitalista, principalmente no tocante à s polÃticas públicas destinadas a elevar a escolaridade e inserção profissional dos jovens considerados em “situação de vulnerabilidade socialâ€. Trabalhamos com a base dados fornecida pelo SINE, no qual tivemos acesso ao cadastro socioeconômico de 4.300 jovens, bem como oito entrevistas realizadas em duas cidades catarinenses.