O presente artigo tem como objetivo abordar querelas relacionadas à s polÃticas públicas voltadas ao campo, em especÃfico à educação do campo, tanto na formação quanto na escolha do educador, bem como em sua eficácia na relação com os discentes das áreas rurais. Durante a discussão é abordado a ideia de que não basta simplesmente a existência da lei como garantia de direitos aos sujeitos de direitos, é necessário que a mesma seja eficiente. Para tanto é definido um novo paradigma, que é o próprio conceito de Educação do Campo em contraposição a Educação Rural; a diferença é que naquele existe uma identidade dos envolvidos no processo pedagógico, no último não. Assim, para que a teoria da identidade possa se concretizar na prática, tornando a Educação do Campo um investimento público seguro e eficaz, é preciso atribuir o benefÃcio dessa educação aos significantes dos signos do campo. Quem seriam essas pessoas? Eis aqui o ponto chave do artigo.