O objetivo deste artigo é traçar algumas linhas de um mapa móvel e dinâmico, ensaiando um diagrama de forças entrecruzadas sobre o tema do nomadismo como resistência às forças neoliberais que funcionam em rotação acelerada na atualidade. Partimos das contribuições de Deleuze, Guattari e Foucault para problematizar os efeitos nestas tecnologias de poder, saber e subjetivação.