Na senda de uma geografia hedonista, que problematize as questões acerca do conhecimento, este ensaio reflete um caminho para pensar o gosto e o sabor enquanto experiência hedonista da paisagem. Este é centrado no corpo-homem, um corpo vivo que sente a paisagem, em amplo aspecto, enquanto conhecimento experiencial hedonista.
Towards a hedonist geography, that problematizes questions on knowledge, this essay reflects a way of thinking taste and flavor while hedonist experience of landscape. This is the body-man, a live body that allows to feel the landscape in large aspect, while hedonist experiential knowledge.