Este Artigo pretende mostrar que, de acordo com os
paradigmas atuais de competição, a atratividade de um projeto de
investimento é muito mais um problema de sua adaptabilidade ao padrão
de concorrência do que propriamente uma simples relação entre uma taxa
interna de retorno e uma taxa de juros de curto prazo. Neste sentido, é
proposto um novo referencial teórico: enfocando a competitividade da
empresa e não o projeto, abordando o problema a partir de variáveis
quantitativas e qualitativas, para permitir maior consistência às decisões
de investimento.