“Marcha soldado, cabeça de papel, quem não marchar direito vai preso pro quartel”: Direitos Humanos e reconhecimento na profissão policial militar

ARACÊ – Direitos Humanos em Revista

Endereço:
Avenida Prof. Lúcio Martins Rodrigues, travessa 4, bloco 2
São Paulo / SP
05508-900
Site: http://arace.emnuvens.com.br/arace/index
Telefone: (11) 3766-9015
ISSN: 2358-2472
Editor Chefe: Guilherme Assis de Almeida
Início Publicação: 30/06/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

“Marcha soldado, cabeça de papel, quem não marchar direito vai preso pro quartel”: Direitos Humanos e reconhecimento na profissão policial militar

Ano: 2014 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Priscilla Alves Carício, Fábio Gomes de França
Autor Correspondente: P.A.Carício, F.G. França | [email protected]

Palavras-chave: Humanização, Polícia,Reconhecimento

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Acreditamos que, no tocante às instituições policiais militares, mesmo passados 25
anos da consolidação da “Constituição Cidadã”, ainda estamos por enxergar no regime
intramuros das casernas conflitos que envolvem o reconhecimento dos direitos dos
profissionais PM’s devido às regras institucionais impostas. Por esse esteio, e com base no andamento de uma pesquisa que enxerga nos trabalhos de Axel Honneth um vetor de entendimento de tal problemática, analisaremos, pois, o “reconhecimento” dos direitos policiais militares como forma de mostrarmos que só é possível humanizar-se quando essa condição antes é vivenciada por quem deve legitimar tal process