O cinema não é mais a experiência audiovisual matriz em nossa “sociedade das imagensâ€. A enorme rede heterogênea que vai se constituindo no terreno da produção e circulação de imagens-sons tem nos mostrado que é preciso mudar a nossa percepção do lugar do cinema entre os demais dispositivos. O objetivo deste texto é pensar o cinema em suas relações com o que vem sendo chamado de novas mÃdias. Nossa posição se aproxima de certa maneira de Phillipe Dubois: afirmando o cinema como uma espécie de referência fundante para todo o audiovisual sem ressentimentos e/ou opiniões fechadas com relação à s novas tecnologias. Neste caminho, passamos invariavelmente por algumas falsas questões, pela melancólica ideia da “morte do cinemaâ€, pelo surgimento de uma novÃssima cinefilia digital e rizomática, por um cinema contemporâneo impuro.
Cinema is no longer the main audiovisual experience in our “society of imagesâ€. This wide heterogeneous network of images and sounds is changing our perception in relation to the place of cinema along with other audiovisual experiences. The purpose of this article is to think of cinema in its relations to what we call the new medias. Our standpoint is based on Phillipe Dubois: affirming cinema as an essential reference to the whole audiovisual, with no resentments or pre-conceived opinions in relation to the new technologies. Along this path we go through some false questions, the melancholic idea of the “death of cinemaâ€, the emergence of a new digital and rhizomatic cinefilia, and an impure contemporary.
La pelÃcula ya no es la principal experiencia audiovisual en nuestra "sociedad de imágenes". Esta enorme y heterogénea network de producción y circulación de imágenes nos llevan a repensar el lugar del cine entre los otros dispositivos. El propósito d’este texto es pensar la pelÃcula en sus relaciones con lo que llamamos de nuevos medios de comunicación. Nuestra posición esta próxima de Phillipe Dubois: afirmar la pelÃcula como una referencia fundamental para todos los audiovisuales sin resentimientos o opiniones deterministas con respecto a las nuevas tecnologÃas. De esta manera, hablaremos invariablemente de unas falsas cuestiones, de la melancólica idea de la "muerte del cine", del surgimiento de una nueva cinefilia digital y rizomática, de un impuro cine contemporáneo.