Ao olhar para as Edições Verdes da revista Época (2006, 2007, 2008), o presente texto propõe debater o discurso jornalÃstico sobre meio ambiente na indissociável relação de um texto e suas condições sócio-históricas de produção, com a discursividade que o constitui. Coloca em perspectiva o lugar discursivo da revista e os dizeres sobre meio ambiente das três edições para discutir como esse jornalismo nomeia o que é ser “verde†na contemporaneidade. O gesto de leitura considera, ainda, o atual cenário de riscos acerca das questões ambientais e o crescimento das abordagens sobre práticas ambientalmente corretas, significadas, pelo jornalismo, em sua tarefa de acolhida e construção de “gramáticas†– ecológicas, neste caso – ofertadas aos indivÃduos para que se realizem enquanto cidadãos.
When looking at Época magazine Green Editions (2006, 2007, 2008), this text proposes debating the journalistic discourse about the environment in the indissociable relation of a text and its socio-historical production conditions to the discursivity that constitutes it. It puts the discursive place and the sayings on environment of its three editions in perspective, in order to discuss how this journalism names what “being green†is contemporarily. The reading gesture also considers the present environmental questions risk scenery and the growth of these approaches on environmentally correct practices, which are signified by journalism in its task of receiving and building “grammars†– the ecological ones in this case – offered to individuals so that they feel like citizens.
Al mirar las Ediciones Verdes de la revista Época (2006, 2007, 2008), el presente texto propone debatir el discurso periodÃstico sobre el medio ambiente en la indisociable relación de un texto y sus condiciones sociohistóricas de producción con la discursividad que lo constituye. Coloca en perspectiva el lugar discursivo de la revista y lo que las tres ediciones dicen sobre medio ambiente para discutir cómo ese periodismo nombra lo que es ser “verde†en la contemporaneidad. El gesto de lectura considera, además, el escenario actual de riesgos acerca de las cuestiones ambientales correctas, significadas, por el periodismo en su tarea de acogida y construcción de “gramáticas†– ecológicas, en este caso – ofrecidas a los individuos para que se realicen como ciudadanos.