O texto apresentado se refere à s reflexões produzidas no VII EPEA – Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental pelo Grupo de Pesquisa de EA em Contextos Não Escolares. A apropriação das espacialidades além dos muros da escola é, ainda, um impasse e desafio tanto para educadores quanto para produção de conhecimento cientÃfico acerca desses processos educativos e suas implicações. Distanciar-se do conforto do espaço escolar para entrar em territórios menos homogêneos com socialidades diversificadas exige um olhar cuidadoso. Os caminhos para a práxis cotidiana e a compreensão desses processos estão em construção, e, por isso, demandam reflexões compromissadas que envolvam a formação de educadores, metodologias e campos epistemológicos coerentes. As discussões do grupo incluÃram esse mundo de espacialidades e socialidades distintas, pelos quais a Educação Ambiental deve trilhar e cumprir seu papel transformador e emancipatório.
This text comes out with reflections produced in the EPEA VII - Meeting for Research in Environmental Education Research Group for Non School Contexts. The attachment of the spatiality beyond the school walls is still an impasse and challenge for educators and for researchers about these processes and their educational implications. In those spaces outside of the comfort of school boundaries one faces a huge array of socialities, which requires a careful and distinguished look. Paths to everyday praxis and a full comprehension of these processes are under construction, and therefore demand compromised reflections involving many different aspects such as the training of educators, methodologies and coherent epistemological fields. The group discussions included theses spatialities and distinct socialities for which the Environmental Education must walk and fulfill its transformative and emancipatory role.
El texto que se presenta se refiere a las reflexiones producidas en el EPEA VII - Encuentro de Investigación en Educación del Grupo de Investigación Ambiental de la EA en Contextos No Escolares. La apropiación de la espacialidad más allá de los muros de la escuela sigue siendo un callejón sin salida, y un desafÃo para los educadores y para la producción de conocimiento cientÃfico sobre estos procesos y sus implicaciones educativas. Distanciarse de la comodidad del espacio de la escuela para entrar en las zonas menos homogéneas, con socialidades diversificadas, requiere una mirada cuidadosa. Los caminos hacia la praxis cotidiana y la comprensión de estos procesos están en construcción, por lo que requieren reflexiones que implican la formación de los educadores, las metodologÃas y los campos epistemológicos coherentes. Las discusiones de los grupos incluyeron este mundo de las espacialidades y socialidades distintas para las que la educación ambiental debe caminar y cumplir su función transformadora y emancipadora.