O presente artigo descreve e compara os processos de importação de alimentos realizados no Brasil e Japão, assunto objeto do curso PolÃticas de Manejamento e Gerenciamento em Segurança de Alimentos, realizado pelos autores em uma missão de capacitação internacional na cidade de Tóquio no Japão, de 26/11 a 07/12/2013. O curso foi promovido pela JICA, Agência de Cooperação Internacional do Japão, órgão do Governo japonês responsável pela implementação da Assistência Oficial para o desenvolvimento, crescimento e estabilidade socioeconômica de paÃses em desenvolvimento. Primeiramente apresentamos o panorama brasileiro de controle de alimentos. A responsabilidade atualmente é compartilhada, entre MAPA e ANVISA, sendo ambos os órgãos anuentes de alimentos importados. Posteriormente, é conduzida uma análise comparativa da importação de alimentos, para o delineamento de uma situação ideal no Brasil. Finalmente, alternativas e considerações dos autores para atingir o padrão japonês de qualidade são apresentadas, respeitando-se o prisma da inerente dificuldade brasileira no quesito controle sanitário de alimentos.
This article describes and compares the food import processes carried out in Brazil and Japan, subject handling in the course Food Safety Policy Making And Management, conducted by the authors in an international training mission in Tokyo/Japan, from 26 / 11 to 07/12/2013. The course was organized by JICA, International Cooperation Agency of Japan, the Japanese government body responsible for implementing the Official Assistance for the development, growth and socio-economic stability of developing countries. First we present the scenery of Brazilian food control. The responsibility is now shared between MAPA and ANVISA, both consenting agencies of imported foods. Subsequently, a comparative analysis is conducted on food imports, for the design of an ideal situation in Brazil. Finally, alternatives and considerations of the authors to achieve the quality standard Japanese are presented, respecting the prism of the inherent difficulty in the Brazilian sanitary food control.