Este é um ensaio sobre o filme Estrada para Ythaca (2010) de Luiz Pretti, Ricardo Pretti, Guto Parente e Pedro Diógenes no qual a encenação de nuvens, como marca do sublime, é confrontada com o fracasso não só como uma posição estética, mas como uma ética da arte e artistas contemporâneos. Como resposta ao fracasso, a amizade aparece como estratégia de sobrevivência, mas também de isolamento do mundo.