O mercado de consumo é a base do sistema capitalista, e o acesso aos bens materiais tem sido o objetivo da maioria da população que enxerga a conquista do bem-estar a partir do poder de aquisição. Grande parte deste cenário é construÃdo pela mÃdia, com maior penetração da televisão, que, através da programação e publicidade, cria o universo simbólico do consumo. Um conjunto de significações começa a fazer parte do universo de cada indivÃduo desde a primeira infância. Uma orientação que fará parte da adolescência, juventude e vida adulta, que praticamente limita o sentido da existência à aquisição material e reduz muito a liberdade individual. Este texto propõe uma ressignificação crÃtica a partir da audiência, que talvez possa retrabalhar as informações televisivas, criando uma outra perspectiva em relação ao consumo.