Ochratoxin A in roasted coffee commercially sold in the city of Rio de Janeiro | Ocratoxina A em café torrado comercializado na cidade do Rio de Janeiro

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ISSN: 2317269X
Editor Chefe: Maria Helena Simões Villas Bôas
Início Publicação: 31/01/2013
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

Ochratoxin A in roasted coffee commercially sold in the city of Rio de Janeiro | Ocratoxina A em café torrado comercializado na cidade do Rio de Janeiro

Ano: 2015 | Volume: 3 | Número: 3
Autores: Marco Antonio Mota da Silva, Vanessa Elen de França Valle, Maria Heloisa Paulino de Moraes, Elaine Santos Lima
Autor Correspondente: Marco Antonio Mota da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Ochratoxin A Coffee, High-performance Liquid Chromatography (HPLC), Sanitary Surveillance, Ocratoxina A, café, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), vigilância sanitária

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

The objective of this study was to evaluate the incidence of ochratoxin A (OTA) in roasted and ground coffee commercially sold in Rio de Janeiro in 2002–2003 and 2012–2013. Samples were prepared using an immunoaffinity column, and OTA was quantified by HPLC using a fluorescence detector (LOD of 0.3 µg·kg−1 and LOQ of 0.7 µg·kg−1). In total, 29 samples were collected in 2002–2003, with 12 samples containing levels below the LOD and 17 samples containing levels in the range of 0.3–5.7 µg·kg−1. In the monitoring conducted in 2012–2013, 37 samples were evaluated, with only 02 samples having levels below LOD. The remaining 35 samples had levels in the range of 0.3–3.1 µg·kg−1. OTA concentrations in all samples were lower than the maximum tolerable limit set by the Brazilian legislation (10 µg·kg−1). However, it is relevant to stress the importance of OTA control in coffee as a product consumed daily by Brazilians.



Resumo Inglês:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de ocratoxina A (OTA) em café torrado e moído comercializado no Rio de Janeiro em 2002/2003 e 2012/2013. As amostras foram preparadas usando uma coluna de imunoafinidade e a OTA foi quantificada por CLAE usando um detector de fluorescência (Limite de detecção, LOD = 0,3 µg.kg-1, e Limite de quantificação, LOQ = 0,7 µg.kg-1). Um total de 29 amostras foi coletado em 2002/2003, com 12 amostras contendo níveis abaixo do limite do LOD, a partir das quais 17 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 5,7 µg.kg-1. No monitoramento realizado em 2012/2013 foram avaliadas 37 amostras, e apenas 02 amostras apresentando níveis abaixo do LOQ. A partir das quais 35 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 3,1 µg.kg-1). As concentrações em todas as amostras foram menores que o limite máximo tolerável estabelecido pela legislação Brasileira (10 µg.kg-1). Entretanto, é relevante ressaltar a importância do controle da OTA no café, como um produto consumido diariamente pelos Brasileiros.