Este texto analisa uma pesquisa de observação em uma pequena escola de uma pequena cidade do interior do Estado de São Paulo. A região na qual está situada a escola vem passando por um crescimento populacional e econômico acelerado, destoando com outros bairros que permanecem com suas caracterÃsticas preservadas. Minhas perguntas iniciais sobre esta escola referem-se a como as professoras estariam enfrentando os novos desafios decorrentes de, principalmente, ter que trabalhar com crianças oriundas de outras regiões do Brasil, a maioria afrodescendente, e de ter que enfrentar o aceleramento do tempo e o esgarçamento das relações, sintomas próprios da modernidade capitalista. Buscar saÃdas para um ensino de história capaz de atender estas novas necessidades.
This paper analyzes an observation research in a small school in a small town countryside of the state of São Paulo. The region in which the school is located has been undergoing a quick population and economic growth whereas other neighborhoods have preserved their original characteristics. My initial questions about this school refer as to how the teachers (all of them women) would be facing the new challenges resulting mainly from having to work with children from other regions of Brazil, most of them African descent, and how these teachers would be facing the acceleration of time and ripped relations. These are symptoms of the capitalist modernity. The trying is to propose different ways for history teaching able to meet these new needs.
Este texto analiza un estudio de observación realizado en una pequeña escuela de una pequeña ciudad del interior del estado de São Paulo. La región en la cual está situada la escuela, viene pasando por un crecimiento poblacional y económico acelerado, desentonando con otros barrios que preservan las mismas caracterÃsticas. Mis preguntas iniciales acerca de esta escuela se refieren a cómo las profesoras están enfrentando los nuevos desafÃos derivados de, principalmente, tener que trabajar con niños procedentes de otras regiones de Brasil, la mayorÃa afrodescendientes, y de tener que afrontar el aceleramiento del tiempo y el desgaste de las relaciones; sÃntomas propios de la modernidad capitalista. Buscar salidas para una enseñanza de la historia capaz de atender estas nuevas necesidades.