Até o fim da década de 1990, a criação, bem como o desenvolvimento e a produção de objetos do vestuário, vinculados a noção de moda no Brasil, não era considerada como atividade pertencente ao campo do design. Com a indicação do Ministério da Educação, em 2004, para que os cursos de nÃvel superior de estilismo ou moda se adequassem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design, noções sobre a definição, delimitação e diferenciação das atividades do que, então, era nomeado como estilista e designer de moda se estabeleceram ou se alteraram. Assim, este artigo relata as conclusões da analise sobre a constituição, a estrutura e o funcionamento do campo de produção de objetos do vestuário no Brasil.