HUMANO, CONSIGNADO HUMANO (Manoel de Barros e a linguagem)

Revista Ecos

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Editor Chefe: Agnaldo Rodrigues da Silva
Início Publicação: 31/12/2003
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

HUMANO, CONSIGNADO HUMANO (Manoel de Barros e a linguagem)

Ano: 2009 | Volume: 6 | Número: 1
Autores: José Carlos Pinheiro Prioste
Autor Correspondente: J. C. P. Piroste | [email protected]

Palavras-chave: Poesia, Contradição, Invenção.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A poesia de Manoel de Barros destaca a palavra como invenção de um mundo no qual a oposição não constitui paradoxos, mas uma unidade complementar dos contrários. O conhecimento racional defende a separação entre o sentir e o pensar para estabelecer um método seguro e firme de uma avaliação exata da realidade e da verdade. A poesia prefere a contradição de um pensar em que os contrários, como clareza e obscuridade, unam-se em uma integração indivisível.



Resumo Inglês:

Manoel de Barros poetry shows us the word as an invention of an universe that the oppositions donâ•™t constitute paradoxes, but a complementary unit of contraries. The rational knowledge postulates a separation between the feeling and the thinking to establish an exact and secure method of evaluation about the reality and the truth. The poetry prefers the contradiction of a thinking that the contraries, like clarity and obscurity, gather themselves in an indivisible integration.