As relações entre cultura, poder e comunicação tem sido freqüentemente objeto de análise de estudos contemporâneos sobre os usos que o Estado faz desses aparatos como instrumentos de propagação ideológica e/ou de consolidação hegemônica de determinados grupos políticos. Neste trabalho a busca será por compreender como essas relações estão presentes nas políticas culturais nazistas, analisando de que forma tais políticas, aliadas à robusta propaganda, foram essenciais para a consolidação do movimento totalitário e da conquista da adesão das massas à ideologia nazista.