O trabalho propõe que a ciência da Comunicação tem como objeto os incessantes processos de interpretação de referências a contextos possÃveis, existenciais ou ideacionais, ou de articulação entre eles, que envolvem sistemas vivos, inteligências artificiais, ou seus hÃbridos, o que sempre conduz os agentes a algum grau de mudança, afetando seus modos de perceber, de agir, ou de raciocinar, ou suas combinações. Apresenta, em seguida, as bases dessa compreensão, sobre a semiótica e o pragmatismo de Peirce, e alguns exemplos de sua aplicação.