Este trabalho busca analisar o estado de pânico social resultante da polÃtica criminal e suas estratégias de legitimação, diante das posturas adotadas pelo governo do Estado de Santa Catarina frente aos atos (definidos como atentados) contra o transporte público e contra as agências de polÃcia que tem ocorrido desde 2012. Desenvolvido a partir de referencial bibliográfico e do arcabouço teórico proporcionado pela Criminologia CrÃtica. O objetivo é contribuir com proposta de reflexão acerca da polÃtica criminal na grande Florianópolis e trazer uma crÃtica da cidadania burguesa e a produção de cidadanias negadas.
This paper analyzes the social panic resulting of the state criminal policy and its legitimation strategies, given the stances taken by the government of the State of Santa Catarina in relation of the acts (defined as attacks) against public transport and against the police agencies that have occurred since 2012. Developed from bibliographic references and the theoretical framework provided by the Critical Criminology. The goal is to contribute to reflection proposal on the criminal policy in Florianopolis and bring a critique of bourgeois citizenship and production citizenships denied.