O artigo discute o conceito de avaliação considerando as perspectivas da aprendizagem que por vezes são intensas, parecem engendrar uma inteireza em termos formativos. Em outras vezes nos deparamos com a fadiga das fragilidades e de processos não efetivados. Como educadores não sabemos mesmo se a metade e o inteiro são um bom binômio para discutir a docência e a avaliação. De toda forma isso se deve à impossibilidade do controle aos moldes do absoluto, ao fator “surpresa†que todo e qualquer processo formativo ou educativo encerra. Assim a prática da avaliação da sala de aula se tece pelos fios de uma tensão entre um “pólo externo†representado pela cultura , encarnada na figura do professor, e um “pólo internoâ€, representado pelas estratégias individuais (cognitivas e afetivas) de aprendizagem, além das impressões subjetivas que emanam tanto de um pólo como do outro.