Este ensaio coloca em questão os “usos da diversidade†em uma perspectiva pós-estruturalista. Para tanto, faz surgir um discurso agonÃstico e ambivalente dos estudos antropológicos de Clifford Geertz. Ali, dá-se a ver um saber e uma clivagem abertos à Filosofia e à Ética comprometidas com o poder decolonial.