A ALEGORIA DO CHOCOLATE ESMAGADO NA PEÇA TEATRAL FÁBRICA DE CHOCOLATE, DE MÁRIO PRATA

Revista de Estudos Acadêmicos de Letras

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ISSN: 2358-8403
Editor Chefe: Taisir Mahmudo Karim
Início Publicação: 30/06/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

A ALEGORIA DO CHOCOLATE ESMAGADO NA PEÇA TEATRAL FÁBRICA DE CHOCOLATE, DE MÁRIO PRATA

Ano: 2015 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Ademir Batista da Silva, Agnaldo Rodrigues da Silva
Autor Correspondente: Ademir Batista da Silva | [email protected]

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Resumo Português:

Este artigo faz uma análise da relação alegórica eu existo na peça Fábrica de Chocolate, de Mário Prata e as imagens e mensagens que o autor quer passar em um período de espaço e tempo na qual a sociedade se desmobilizou em relação ao contexto político da nação. Fábrica de Chocolate, mais do que a exposição da morte do torturado, por descuido do torturador demonstra como as alegorias da moralidade e das escolhas individuais e coletivas acabam por transformar cada um de nós em seres insensíveis em relação a outros seres humanos. Baseado nos questionamentos de Dostoievsky (1993), (1998), com a crítica de Rios (1979) e Magaldi (1979) buscamos analisar essas relações alegóricas com a dinâmica da peça e entender o sentido real de mundo que subjaz aos argumentos e metáforas da peça.