A atual revisão das epistemologias desafia também as mediações eclesiais do cultivo da fé. Em microdimensão, bons passos vêm sendo dados. Ficarão limitados e dispersivos, se não cuidarmos da macrodimensão. Não só na teoria, mas na vivência eclesial, é urgente superarmos a atual fragmentação das mediações da fé, providenciando sua articulação sistêmica, tendo como centro propulsor a comunidade eclesial. Essa atenção para com a “floresta†em seu conjunto possibilitará a revalorização também de cada uma das “árvoresâ€; mostrará a importância de mediações que ficaram esquecidas; ativará importantes funções do catecismo, próprias de nossas raÃzes judeu-cristãs, mas ignoradas há séculos; sublinhará a necessidade de embasar o cultivo da fé na formação da “atitude religiosa†em sentido amplo. A seu tempo, resultará uma nomenclatura mais funcional dessas mediações.