O presente artigo objetiva analisar a problemática da linguagem dos profissionais do ensino de
arte. A arte sempre esteve, de alguma forma, ligada à educação, foi instrumento que
possibilitou a comunicação desde os primórdios. Quando utilizada de forma adequada agrega
valor ao ensino, despertando o interesse dos alunos, por aguçar os sentidos, propiciando
sensação de prazer. John Dewey, em seu texto Arte como experiência compreendia a arte sob
uma perspectiva pragmática, nesse mesmo sentido Richard Shusterman, em seu texto Vivendo
a arte propõe o que podemos chamar de vivência da arte. Sem dúvida nenhuma, em se
tratando de formação humana, em que pese inúmeras pesquisas sobre o tema, ainda são
poucos os avanços reais no que se refere às aplicações concretas na educação. A arte em seu
sentido transversal a todas as disciplinas, ainda pode nos apresentar possibilidades de
soluções para muitos episódios que, lamentavelmente, persistem no nosso cotidiano escolar.
This article aims to analyze the problematic of the language used by art educators. Art has
always been, somehow, linked to education. Art has been a communication tool since the
beginning. When used properly, art can attract the interest of students by sharpening their
senses and providing feelings of pleasure which adds value to teaching. John Dewey in his text
Art as Experience, has considered art under a pragmatic perspective, so did Richard
Shusterman, who in the text Living the Art has suggested what is called the art experience. With no doubt, when it comes to human development, despite the extensive research on the subject,
there are few real advances in relation to concrete applications of art in education. The art in its
transverse direction to all disciplines can still introduce us possibilities for solutions of many
episodes that, regrettably, persist in our school routine.
Keywords: Art. Language. Sensibility