Em tempos de esgotamento e desaparecimento das grandes narrativas de legitimação dos acontecimentos, com foco no esvaziamento de valores; onde os modelos culturais são substituÃdos pela padronização das individualidades, do aligeiramento de relações inspiradas na monocultura da mercadoria, na violência, na xenofobia, interditando conquistas dos trabalhadores e coisificando os homens, trazemos um pouco de valorização da memória na explanação da rica história do Serviço Social no Brasil, nos seus oitenta anos de legitimidade e reconhecimento social.