O artigo enfoca o imaginário urbano sobre as doenças mentais em nove matérias do jornal Folha de S. Paulo (FSP). Utilizamos a Sociologia Compreensiva de Michel Maffesoli (2010) e identificamos que o imaginário pós-moderno revela a saturação da identidade, o trágico (Maffesoli, 2003) e o corpo paroxÃstico. O jornalismo, como “tecnologia do imaginário†(Silva, 2012), tende a agregar as pessoas dispersas nas grandes cidades, onde o ritmo acelerado desencadeia a “saturação dos nervos†e requer novas formas de interação.