Mortalidade infantil na saúde coletiva: algumas reflexões

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Mortalidade infantil na saúde coletiva: algumas reflexões

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Jaqueline Costa Lima, Patrícia de Lima Lemos
Autor Correspondente: Jaqueline Costa Lima | [email protected]

Palavras-chave: Mortalidade Infantil; Epidemiologia; Sociologia; Positivismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: abordar a taxa de mortalidade infantil (TMI) sob a ótica sociológica, fazendo um contraponto com os conceitos de racionalidade médica, reducionismo e positivismo. Método: Trata-se de um ensaio crítico-reflexivo que parte da corrente funcionalista do sociólogo Émile Durkheim e à luz de produções teóricas realizadas por sociólogos contemporâneos como Madel Luz e Kenneth Camargo Jr. Resultados: A mortalidade infantil, como abordada pela epidemiologia, insere-se na corrente positivista, pois se adequa nessa linha objetiva, excluindo aspectos subjetivo e/ou afetivo, o que remete ao modelo biomédico predominante, e, via de regra, se restringe ao conhecimento da taxa e/ou indicador. Considerações finais: entende-se que articular as áreas de epidemiologia e sociologia pode favorecer a maior compreensão da enfermidade, do sofrimento e da morte no contexto micro e macro social, considerando as dimensões objetiva e subjetiva, podendo ampliar o conhecimento da mortalidade infantil.