Acidentes por animais peçonhentos na região dos lagos, Rio de Janeiro, Brasil

Journal Health NPEPS

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Acidentes por animais peçonhentos na região dos lagos, Rio de Janeiro, Brasil

Ano: 2017 | Volume: 2 | Número: Especial
Autores: Rafaela Cheung, Claudio Machado
Autor Correspondente: Claudio Machado | [email protected]

Palavras-chave: Animais Peçonhentos; Epidemiologia; Sistemas de Informação em Saúde.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: realizar mapeamento epidemiológico sobre os acidentes por animais peçonhentos na Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro. Método: estudo exploratório e quantitativo, em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, analisando os acidentes entre os anos de 2007 e 2014 compreendidos nas cidades de Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim. Resultados: nesta região, os acidentes mais notificados são causados por serpentes, principalmente Bothrops, seguido dos acidentes por aranhas e escorpiões. Araruama foi o município onde ocorreram mais registros de acidentes, mas Armação de Búzios foi o município mais frequente quando se avalia o número de acidentes por habitante. Nos registros de acidentes por aranhas, a imensa maioria não conseguiu identificar a espécie causadora. Conclusão: os dados mostram que ainda existem falhas no fluxo de informação do SINAN e que ainda há uma falta de conhecimento pela população e pela própria área médica sobre as espécies da região e a importância das notificações, sendo necessário mais capacitações técnicas e maiores estudos epidemiológicos regionais.