Embora o conceito de autoavaliação da aprendizagem tenha sido desenvolvido e investigado por diversos autores nas últimas décadas, parece que ainda gera desconfiança e dúvidas entre os professores, o que se traduz em sua pequeño índice de aplicação no processo de ensino-aprendizagem do ensino superior. Por isso, este artigo se propõe a fazer uma abordagem de sua história a partir da hermenêutica - o que implica analisar a evolução da palavra, sua conversão ao termo e, posteriormente, ao conceito - e da didática para revelar significados cuja compreensão de seu conceito ficou pendente (o psicológico-sociológico, o filosófico-ontológico e o pedagógico-didático), a fim de gerar reflexões sobre o assunto, propor outra visão contra a autoavaliação e abrir um espaço para futuras discussões.
Although the concept self-assessment of learning has been developed and investigated by different authors during the last decades, it seems that it still generates distrust and doubts among teachers, which has resulted in its little application in the teaching-learning process of higher education. This article suggests an approximation to its history from the hermeneutical approach - which implies analyzing the evolution from the word, its conversion to term and, later, to concept - and from the teaching (didactics) approach to reveal meanings that are necessary for the comprehension of the concept in its totality (the psychological-sociological, the philosophical-ontological and the pedagogical-didactic). The purposes of this article are to generate reflections on the topic, to propose another vision toward self-assessment and to open the possibility for future discussions.
Si bien el concepto autoevaluación del aprendizaje ha sido desarrollado e investigado por diferentes autores en las últimas décadas, parece que aún genera desconfianza y dudas entre los profesores, lo cual se traduce en su poca aplicación en el proceso de enseñanza-aprendizaje de la educación superior. Por ello, en este artículo se propone realizar una aproximación a su historia desde el enfoque hermenéutico -lo cual implica analizar la evolución desde la palabra, su conversión a término y, posteriormente, a concepto- y desde lo didáctico para develar significados que han quedado pendientes a la comprensión del concepto en su totalidad (lo psicológico-sociológico, lo filosófico-ontológico y lo pedagógico-didáctico), con el fin de generar reflexiones en torno al tema, proponer otra visión frente a la autoevaluación y abrir un espacio a futuras discusiones.