Neste ensaio, indago a forma como as artes visuais intervêm para revelar e desestabilizar as perspectivas sobre as desigualdades dentro dos espaços metropolitanos em que habitam as populações de imigrantes de ex-colônias e fornecer o contexto histórico das estruturas hegemônicas que tais intervenções procuram desafiar. O inquérito prossegue através da leitura do filme Caché, de Michael Haneke, que segue uma família cujas memórias pessoais de um erro cometido contra um filho adotivo argelino é uma alegoria da amnésia intencional da França em relação ao ataque das forças de segurança em outubro de 1961 contra manifestantes argelinos.
In this essay I inquire into the way visual arts intervene to disclose and unsettle perspectives on the inequalities within the metropolitan venues in which immigrant populations from former colonies dwell and provide the historical context of the hegemonic structures that such interventions seek to challenge. The inquiry proceeds through a reading of Michael Haneke’s film Caché, which follows a family whose personal memories of a wrong perpetrated on an Algerian foster child is an allegory of France’s willful amnesia about the security forces October 1961 attack on Algerian demonstrators.
En este ensayo indago en la forma en que las artes visuales intervienen para revelar y desestabilizar perspectivas sobre las desigualdades dentro de los espacios metropolitanos en los que habitan las poblaciones inmigrantes de antiguas colonias y proporcionar el contexto histórico de las estructuras hegemónicas que tales intervenciones buscan desafiar. La investigación prosigue a través de la lectura de la película Caché de Michael Haneke, que sigue a una familia cuyos recuerdos personales de un mal perpetrado en un niño adoptivo argelino son una alegoría de la amnesia deliberada de Francia sobre el ataque de las fuerzas de seguridad de octubre de 1961 contra manifestantes argelinos.