No âmbito da mitologia orwelliana de 1984, observa-se que nem tudo no fictício país chamado Oceânia pode ser considerado em sua literalidade, notadamente no que tange ao Estado (totalitário). Assim, os Ministérios do Governo da Oceânia, denominados como o do Amor, o da Verdade, o da Pujança e o da Paz são responsáveis por ações totalmente opostas aos significados de seus nomes, representando, respectivamente, ódio, mentira, racionamento e guerra.(1)