“PREFIRO APRENDER DO QUE DECORAR”: A CULTURA AUDIOVISUAL E A CRÍTICA DOS ALUNOS À REALIDADE ESCOLAR

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

“PREFIRO APRENDER DO QUE DECORAR”: A CULTURA AUDIOVISUAL E A CRÍTICA DOS ALUNOS À REALIDADE ESCOLAR

Ano: 2013 | Volume: 8 | Número: 4
Autores: Dimitri Barros GUANDALIM Maria Angélica C. PARAIZO Paulo Eduardo TEIXEIRA
Autor Correspondente: Dimitri Barros GUANDALIM | [email protected]

Palavras-chave: Cultura audiovisual. Estudantes. Ensino médio. Metodologia de ensino. Marília (SP).

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho visa trazer à tona uma discussão em torno da viabilidade das metodologias tradicionais de ensino num contexto social predominantemente tecnológico e imagético. A partir de projetos realizados na disciplina de História, numa escola estadual através do Núcleo de Ensino da Unesp de Marília, e a aplicação de questionários que visavam mapear aspectos da cultura audiovisual dos alunos conjuntamente com suas percepções acerca da realidade cotidiana na escola, tornou-se evidente a perspectiva crítica que os alunos do Ensino Médio encaravam a estrutura escolar. Com o uso do software SPSS, foram analisadas as questões de caráter quantitativo, possibilitando uma crítica às metodologias de ensino utilizadas pelos professores, ao passo que o uso de imagens revelou-se como uma proposta capaz de estimular uma educação pautada na interação e no diálogo, aproximando-se da realidade sócio-cultural dos educandos.