O artigo trata de reflexos provocados pelo novo Código de Processo Civil na Lei 11.101/2005, mais especificamente na Recuperação Judicial de empresas. O texto apresenta uma breve introdução sobre a advocacia empresarial, e também sobre as primeiras impressões acerca do novo Código de Processo Civil brasileiro (2015). São analisados, de modo especÃfico, três dos principais reflexos: os prazos processuais e seu modo de contagem; o cabimento do recurso de Agravo de Instrumento nas hipóteses não expressamente previstas em lei; e a necessidade de se obedecer aos princÃpios da boa-fé, cooperação e lealdade processuais. Para os três reflexos tratados, o artigo propõe uma solução jurÃdica extraÃda do próprio Código de Processo Civil.