Este artigo analisa as instâncias de articulação federal da educação argentina que se configuraram para pactuar políticas para o nível secundário como prelúdio ao Conselho Federal de Educação no período 2006-2019. A análise centra-se em duas administraçõesgovernamentais nacionais de natureza política diferente (Frente para la Victoria e Alianza Cambiemos) e em três províncias. A pesquisa assumiu uma metodologia qualitativa baseada na análise de documentos e dados secundários e entrevistas semiestruturadas com técnicos e funcionários públicos. Entre os resultados constatamos que embora em cada administração as instâncias assumissem formas diferentes, eram centralistas, permitiam relações intergovernamentais informais e as províncias tinham ações díspares.
his article analyses the instances for the federal articulation of Argentine education that were configured to agree on policies for the secondary level as an anteroom to the Federal Council of Education in the period 2006-2019. The analysis focuses on two national government administrations of different political sign (Frente para la Victoria and Alianza Cambiemos) and on three provinces. The research assumed a qualitative methodology based on the analysis of documents and secondary data and semi-structured interviewswith technicians and public officials. Among the results we found that although in each administration the instances took different forms, they were centralist, they enabled informal intergovernmental relations and the provinces had disparate performances.
Este artículo analiza las instancias de articulación federal de la educación argentina que se configuraron para pactar políticas para el nivel secundario, como preludio al Consejo Federal de Educación, en el período 2006-2019. El análisis se centra en dos gestiones de gobiernos nacionales de partidos políticos distintos (Frente para la Victoria y Alianza Cambiemos), en tres estados. La investigación posee una metodología cualitativa basada en el análisis de datos documentales y secundarios, así como en entrevistas semiestructuradas con técnicos y funcionarios públicos. Los resultados demuestran que aunque en cada gestión las instancias articuladoras hayan asumido formas de acción diferentes, fueron centralizadoras, permitieron relaciones intergubernamentalesinformales y los estados tuvieron actuaciones dispares.