O objetivo do artigo é fazer uma descrição contextual do sistema educacional na Argentina, indicando alguns dados que, fornecidos pelo Ministério da Educação, são interpretados pelo referencial da Teoria Crítica. Observa-se que a violência passa de um nível horizontal a um vertical, implicando uma dinâmica na internalização da autoridade que pode gerar conflitos institucionais quanto à gestão. Com base nesses conceitos, analisa-se o papel da instituição como uma hierarquia paralela que legitima o poder. Analisa-se o papel do observador, como aquele que goza ou que padece e, finalmente, discute-se o uso das palavras pré-conceito e prejuicio.
The objective of the article is to make a contextual description of the Argentine educational system, pointing out some data that, provided by the Ministry of Education, are interpreted within the framework of Critical Theory. It is observed that violence goes from a horizontal level to a vertical one, which implies a dynamic in the internalization of authority that can generate institutional conflicts in relation to management. From these concepts, we analyze: the role of the institution as a parallel hierarchy that legitimizes the power. The role of the observer is analyzed as placiente or padeciente and finally, the difference between preconceptions and prejudice.
El objetivo del artículo es realizar una descripción contextual del sistema educativo argentino, señalando algunos datos que, proporcionados por el Ministerio de Educación, son interpretados en el marco de la Teoría Crítica. Se observa que la violencia pasa de un nivel horizontal a uno vertical, lo que implica una dinámica en la internalización de la autoridad que puede generar conflictos institucionales en relación a la gestión. A partir de estos conceptos, analizamos: el papel de la institución como una jerarquía paralela que legitima el poder. Se analiza el rol del observador, como padeciente o placiente y, finalmente, la discusión entre el uso de las palabras preconcepto y prejuicio.