Desafios e perplexidades! Contemporaneidade, anacronismo e dissociação! É o que nos move em nossas pesquisas e aulas e que nos motivou a organizar, desde julho de 2016, os dois volumes sobre POLÍTICAS EM CURRÍCULO: COTIDIANOS, DESAFIOS, RESISTÊNCIAS E INVENÇÕES, a convite dos editores da Revista Espaço do Currículo. Nesse sentido, assumimos que, tematicamente, estaríamos dando espaço às práticas e aos espaços de incômodos e de resistências, como argumentaram Herneck e Carvalho e, ainda, criando alternativas políticas aos discursos oficiais de unificação e de homogeneização das escolas públicas em todos os níveis renunciando sua potência de “laboratório de existência”, como defendem Delboni e Kretli.
Challenges and perplexities! Contemporaneity, anachronism and dissociation! It is what moves us in our research and classes and that motivated us to organize, since July 2016, the two volumes on CURRICULUM POLICIES: DAILY CHALLENGES, CHALLENGES, RESISTANCE AND INVENTIONS, at the invitation of the editors of Revista Espaço do Currículo. In this sense, we assume that, thematically, we would be giving space to practices and spaces of discomfort and resistance, as Herneck and Carvalho argued, and also creating political alternatives to the official discourses of unification and homogenization of public schools at all levels, renouncing its potency as a “laboratory of existence”, as advocated by Delboni and Kretli.
¡Desafíos y perplejidades! ¡Contemporaneidad, anacronismo y disociación! Es lo que nos mueve en nuestras investigaciones y clases y nos motivó a organizar, desde julio de 2016, los dos volúmenes sobre POLÍTICAS DEL CURRÍCULO: DESAFÍOS DIARIOS, DESAFÍOS, RESISTENCIA E INVENCIONES, por invitación de los editores de Revista Espaço do Currículo. En este sentido, asumimos que, temáticamente, estaríamos dando espacio a prácticas y espacios de incomodidad y resistencia, como argumentaron Herneck y Carvalho, y también creando alternativas políticas a los discursos oficiales de unificación y homogeneización de las escuelas públicas en todos los niveles, renunciando su potencia como un "laboratorio de existencia", como lo recomiendan Delboni y Kretli.