Temos com este dossiê o objetivo de alargar o sentido de diferença, não apenas em termos de pertencimentos variados, mas de formas de pensar, de ser e de se produzir conhecimentos sobre o mundo, o que pode nos ajudar na difícil tarefa de reconstruirmos caminhos multiculturais. Conforme Ivenicki (2018), pensar na formação de professores para o respeito à diversidade cultural e o desafio a preconceitos tem sido o foco do multiculturalismo para esta formação. Distintos esforços no âmbito da pesquisa, especialmente considerando a produção em educação, demonstram uma pluralidade de pretensões de rompimento com a herança violenta como temos lidado com a alteridade; produzindo novos léxicos, debates e contextos que põem em xeque, a despeito das distinções epistemológicas, bases pretensamente homogeneizadoras. Assim, este trabalho coletivo apresenta iniciativas diversas: multi/ interculturalismo crítico; pós/ de/ des colonialismo; pós-estruturalismo, estudos raciais, surdos, de gênero ou queer.
With this dossier we aim to expand the sense of difference, not only in terms of varied belongings, but in ways of thinking, being and producing knowledge about the world, which can help us in the difficult task of reconstructing multicultural paths . According to Ivenicki (2018), thinking about teacher training to respect cultural diversity and the challenge of prejudice has been the focus of multiculturalism for this training. Different efforts in the scope of research, especially considering the production in education, demonstrate a plurality of pretensions to break with the violent inheritance as we have dealt with otherness; producing new lexicons, debates and contexts that call into question, despite the epistemological distinctions, supposedly homogenizing bases. Thus, this collective work presents several initiatives: critical multi / interculturalism; post / de / des colonialism; post-structuralism, racial, deaf, gender or queer studies.
Con este dossier pretendemos ampliar el sentido de la diferencia, no solo en términos de pertenencias variadas, sino en formas de pensar, ser y producir conocimiento sobre el mundo, que nos puedan ayudar en la difícil tarea de reconstruir caminos multiculturales. Según Ivenicki (2018), pensar en la formación del profesorado para respetar la diversidad cultural y el desafío del prejuicio ha sido el foco del multiculturalismo para esta formación. Diferentes esfuerzos en el ámbito de la investigación, especialmente considerando la producción en educación, evidencian una pluralidad de pretensiones de romper con la herencia violenta como hemos tratado con la alteridad; produciendo nuevos léxicos, debates y contextos que cuestionan, a pesar de las distinciones epistemológicas, bases supuestamente homogeneizadoras. Así, este trabajo colectivo presenta varias iniciativas: multi / interculturalidad crítica; post / de / des colonialismo; postestructuralismo, estudios raciales, sordos, de género o queer.
