APRESENTAÇÃO - SOBRE POLÍTICAS EM CURRÍCULO E RESISTÊNCIAS E INVENÇÕES E COTIDIANOS ESCOLARES E DESAFIOS E... “VAI TER LUTA!”

Revista Espaço do Currículo

Endereço:
Via Expressa Padre Zé - S/N - Cidade Universitária
João Pessoa / PB
58900-000
Site: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec
Telefone: (83) 3043-3170
ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

APRESENTAÇÃO - SOBRE POLÍTICAS EM CURRÍCULO E RESISTÊNCIAS E INVENÇÕES E COTIDIANOS ESCOLARES E DESAFIOS E... “VAI TER LUTA!”

Ano: 2017 | Volume: 10 | Número: 3
Autores: Carlos Eduardo Ferraço; Maria Luiza Süssekind; Marco Antonio Oliva Gomes
Autor Correspondente: Carlos Eduardo Ferraço | [email protected]

Palavras-chave: Educação. Currículo. Políticas de currículo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A convite dos editores da Revista Espaço do Currículo iniciamos, a partir de julho de 2016, um movimento que tem como principal objetivo dar visibilidade e, ao mesmo tempo, estimular trocas e potencializar estudos e pesquisas que questionam as visões tradicionais de currículo, reduzindo-o a listagens de conteúdos e metodologias ou de habilidades e competências que, a cada época, se atualizam e encontram terreno fértil em discursos empresariais, religiosos e, inclusive, acadêmicos, como temos presenciado com a atual proposta de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Hoje em dezembro de 2017, sob o impacto de sua aprovação por um Conselho Nacional de Educação (CNE) muito diferente daquele com o qual dialogávamos em 2015, continuamos defendendo que não podemos abrir mão de lutar contra os efeitos perversos que as políticas pós-golpe (SOUZA, 2016) vem provocando na área educacional, sobretudo nos cotidianos das escolas públicas. Assim, consideramos de fundamental importância retomar, nesta apresentação, algumas das principais razões pelas quais temos nos posicionamos contra a ideia de se ter uma base curricular comum para as escolas brasileiras, que tem como uma de suas marcas mais nefastas a unificação dos conteúdos, com base no suposto tratamento igual dos diferentes. 



Resumo Inglês:

At the invitation of the editors of Espaço do Currículo magazine, we started, from July 2016, a movement whose main objective is to give visibility and, at the same time, stimulate exchanges and enhance studies and research that question traditional curriculum views, reducing o Listings of content and methodologies or skills and competences that, each time, are updated and find fertile ground in business, religious and even academic discourses, as we have witnessed with the current proposal for a Common National Curricular Base (BNCC) ). Today in December 2017, under the impact of its approval by a National Education Council (CNE) very different from the one we spoke with in 2015, we continue to defend that we cannot give up fighting the perverse effects that post-coup policies (SOUZA, 2016) has been provoking in the educational area, especially in the daily lives of public schools. Thus, we consider it of fundamental importance to resume, in this presentation, some of the main reasons why we are against the idea of ​​having a common curriculum basis for Brazilian schools, which has as one of its most harmful marks the unification of content, with based on the supposed equal treatment of the different.



Resumo Espanhol:

Por invitación de los editores de la revista Espaço do Currículo, comenzamos, a partir de julio de 2016, un movimiento cuyo objetivo principal es dar visibilidad y, al mismo tiempo, estimular los intercambios y mejorar los estudios y la investigación que cuestionan los puntos de vista curriculares tradicionales, reduciendo o Listados de contenidos y metodologías o habilidades y competencias que, cada vez, se actualizan y encuentran terreno fértil en los discursos empresariales, religiosos e incluso académicos, como hemos visto con la propuesta actual de una Base Curricular Nacional Común (BNCC) ) Hoy, en diciembre de 2017, bajo el impacto de su aprobación por parte del Consejo Nacional de Educación (CNE), muy diferente al que hablamos en 2015, seguimos defendiendo que no podemos renunciar a luchar contra los efectos perversos de las políticas posteriores al golpe. (SOUZA, 2016) ha estado provocando en el área educativa, especialmente en la vida cotidiana de las escuelas públicas. Por lo tanto, consideramos que es fundamental resumir, en esta presentación, algunas de las razones principales por las que estamos en contra de la idea de tener una base curricular común para las escuelas brasileñas, que tiene como una de sus marcas más perjudiciales la unificación de contenido, con basado en el supuesto trato igualitario de los diferentes.