O presente ensaio parte de uma aproximação, para alguns nítida, para outros de difícil compreensão, entre Direito e Arte que, a nosso ver, proporciona uma ampliação da compreensão da Ciência Jurídica, despertando-nos percepções que a frieza dos Códigos não pode oferecer. Usaremos, então, um exemplo musical para tecer considerações sobre a relação entre Estado e indivíduos.